viernes, 29 de marzo de 2013


Sexta-Feira 5 De Abril (Jantar de Encerramento)

Historial 

O Grupo Cultural e Etnográfico de Aldreu , fundado em 1997,tem como principal objectivo defender e salvaguardar os usos e costumes do Baixo Minho nomeadamente da sua terra. Aldreu uma pequena aldeia do concelho de  Barcelos , situada na margem esquerda do rio Neiva,  rica em tradições e costumes relacionados , maioritariamente com as gentes do campo e também conhecida pelo seu artesanato em madeira , os remos e os vertedouros .

Os trajes, são fruto de uma recolha feita no vale do Neiva .Algumas peças são originais e do século dezanove, sendo a maioria reproduções de antigos trajes de trabalho, com predominância dos tecidos de linho e de lã.

Este grupo desenvolve diversas atividades culturais como sejam o trabalho da lã , desde a tosquia da ovelha, tratamento  e fiada da lã, até ao fabrico manual das meias, sendo a actividade principal, o trabalho do linho, começando com a sementeira e realizando todas as outras etapas    até à tecelagem do fio.

Tem participado em eventos culturais, romarias, festas públicas e privadas, festivais de folclore em Portugal e Espanha.

É composto actualmente por cerca de 50 elementos com idades compreendidas entre os 4 e os 85 anos.






Actividade de Cozedura Experimetal tipo Neolítico

Atividade de cozedura experimental tipo Neolítica com o oleiro João Lourenço
Quinta-feira, dia 4 de abril
9:30H Preparação do terreno para instalar a fornada.
13:30H instalação da fornada com colocação das peças.
18:00H Inicio do fogo.
20:30H cozedura

Sexra- Feira, dia 5 de Abril



9:30H desenforna e desmontagem do forno.

João Lourenço é natural de Oliveira, Barcelos, onde desenvolve a sua atividade de Oleiro e Ceramista. Na sua olaria produz cerâmica preta e vermelha cozida em fornos de lenha e vidrados em fornos de gás.
Produz também réplicas de cerâmica arqueológica.
Outra área a que tem dedicado ultimamente é a produção de instrumentos musicais em barro como Ocarinas e Udus.

lunes, 25 de marzo de 2013

Montalegre


Montalegre, região de tradições, história, natureza e gastronomia. As suas gentes, o inúmero património, os usos, costumes e tradições que continuam a fazer parte das práticas comunitárias e o clima de grandes contrastes têm vindo a afirmar uma região com imenso potencial a descobrir.

O Ecomuseu de Barroso surge como um projeto que abrange toda esta região do Barroso, permitindo, através do envolvimento de todos os seus agentes, um desenvolvimento sustentado, valorizando os vetores cultural e natural. Caracteriza-se como um espaço geográfico bem definido, os limites dos concelhos de Montalegre e Boticas, onde vive uma população com uma identidade bem vincada, tendo em atenção os valores do presente e do passado para preparar o seu futuro.
O Ecomuseu de Barroso – Espaço Padre Fontes assume-se como o núcleo central de uma rede de polos museológicos espalhados pelo território Barrosão, nomeadamente os polos de Pitões das Júnias, Tourém, Salto, Boticas, Vilar de Perdizes e a aldeia de Paredes do Rio.

Vilar de Perdizes, uma das mais cosmopolitas freguesias do concelho de Montalegre. Zona barrosã habitada desde remotas eras, como se confirma com alguns sítios e artefactos, desde gravuras rupestres - Penedo de Caparinho e Ramezeiros, Altar de Penascrita - Inscrições Romanas, Santa Marinha – Lagares rupestres, as duas aras Romanas, dedicadas a Júpiter e Larouco. O Paço, hospital onde albergava os peregrinos de Santiago. O polo “Casa do Agricultor” que mais não é do que uma casa tradicional, habitada por um barrosão que trabalhava de dia e de noite. Sendo uma aldeia da raia, apresentou a todos os seus moradores o contrabando, como uma possibilidade de vida melhor, embora de grande esforço e muita astúcia. Durante os congressos de medicina popular, que se realizam todos os anos em setembro a dimensão espiritual é tratada com a ajuda de saberes milenares na recolha de ervas diversas e na sua conjugação nas corretas proporções, mas também com a palavra, sempre atenciosa do Padre Fontes, o pai deste congresso.

Vinde ver milhares de anos de saberes de um povo que teima em não acabar…


Sábado, 6 de abril de 2013
Visita a sítios arqueológicos de Chaves e Montalegre
8:30 horas – Saída de Braga
10:00 horas – Chegada a Chaves, Largo do Arrabalde
Visita às termas, e ponte romana, Muralhas medievais, Quarteirão do Fustino (em escavação) insula do Arquivo Histórico, forno romano da Cadeia Velha e Gabinete de Arqueologia (materiais provenientes das Termas Romanas)
12:00 horas – Barragem Romana da Abobeleira

12:30 horas – Partida para Montalegre

13:00 horas - chegada a Montalegre
14:30 horas - Visita ao Ecomuseu do Barroso – Espaço Padre Fontes, junto ao castelo de Montalegre
15:30 horas - Vilar de Perdizes: Visita ao Altar de Penascrita, frescos (eruditos) da capela da Srª das Neves, estátua Menir num pátio da aldeia e o deus Sucellus na Igreja.
16:30 horas - lanche tradicional oferecido pela Câmara Municipal de Montalegre
17:00 horas - Visita ao troço da Via XVII em Currais

19:00 – Regresso a Braga

Esta actividade tem o apoio da Câmara Municipal de Chaves, da Câmara Municipal de Montalegre e do Ecomuseu do Barroso.

domingo, 24 de marzo de 2013

Sexta-feira, 5 de Abril
Visita guiada a sítios arqueológicos de Bracara Augusta


15H00 Termas do Alto da Cividade / Teatro 

Termas Do Alto Da Cividade

     Esta zona arqueológica define o único balneário publico completamente escavado em Bracara Augusta. O edifício foi descoberto no decorrer de trabalhos arqueológicos realizados em 1977, tendo havido sucessivas campanhas até ao ano de 1999. Foi ocupado ao longo de vários séculos e como tal sofreu amplas remodelações e degradações, que complicaram a sua interpretação. No entanto, apesar de múltiplos saques e destruições foi possível identificar os grandes passos da sua evolução arquitectónica. A sua construção teve lugar nos inícios do séc. II, reaproveitando parte de um edificado anterior, datado da época de Augusto, ou de Tibério. A primeira reforma do balneário data de finais do séc. II / inícios do III, e caracteriza-se pela introdução de um novo tipo de circulação, sendo igualmente ampliada e redefinida a área de banhos. Em finais do séc. III / inícios do IV, ocorre uma remodelação mais profunda, com a transformação da anterior zona quente em zona fria. As termas sofrerão uma nova reforma em meados do séc. IV, com novas remodelações na área quente, tornando-se o edifício ainda mais pequeno. Nos inícios do séc. V, época da instalação dos Suevos na região de Braga, o edifício terá sido adaptado a outras funções. A insegurança e os hábitos cristãos, pouco favoráveis à prática de banhos públicos, terão determinado o fim da utilização das termas.

     O seu estudo permitiu entender a evolução do urbanismo num espaço privilegiado da cidade bem como avaliar a importância da arquitectura balnear no tecido urbano das cidades romanas.



Teatro Romano de Bracara Augusta

     O teatro romano de Bracara Augusta constitui o único edifício de espectáculos identificado no Noroeste Peninsular. A sua descoberta ocorreu em 1999, num espaço adjacente e associado às Termas do Alto da Cividade, quando se procedia à definição do limite noroeste da palestra das mesmas.
O monumento encontra-se ainda em fase de escavação, tendo-se procedido à descoberta de sensivelmente meio edifício. Exibe dimensões apreciáveis, com um muro perimetral largo de 4m, um diâmetro máximo de 72m e teria uma capacidade para cerca de 3000 pessoas.

     A descoberta deste edifício constituiu um grande contributo no estudo da cidade de Bracara Augusta. Com efeito, os teatros exerciam um papel de grande importância em termos culturais e ideológicos e através deles conseguimos aceder ao grau de romanização de determinada cidade. Bracara Augusta, na sua qualidade de capital de Conventus, beneficiava de espaços e arquitecturas, que denunciavam o seu prestígio e indicavam a força do poder imperial.


15h45 Escola Velha da Sé

Domus da Escola Velha da Sé

     Na Escola Velha da Sé detectou-se a parte sul de uma habitação, com hipocausto, pavimentos em mosaico, assim como vestígios de um pórtico associado a uma rua situada a este da mesma. Considerando a malha romana situamos o edificado três quarteirões a norte do forum. O edifício foi escavado em várias etapas, entre 1998 e 2003, tendo sido possível individualizar três fases construtivas. A primeira fase data de inícios do século II e está associada a espaços privados da habitação. Uma segunda fase, exibe uma cronologia de finais do século III/ inícios do IV, período em que foi construído um balneário na área sudoeste do edifício. Finalmente, na segunda metade do século IV, regista-se uma remodelação e reparação de alguns espaços da habitação. Esta casa deve-se ter mantido em funcionamento até ao período tardo-romano, momento em que é que desactivada com a construção da muralha suevo-visigótica, como é visível na parte oeste do edificado. Trata-se de um sítio com grande relevância no estudo da habitação privada romana em Braga, merecendo particular destaque a presença de um balneário privado e revestimentos em mosaico. 


16h45 Fonte do Ídolo 

Fonte do Ídolo

     Localizado fora do perímetro da muralha, é um monumento rupestre de cariz religioso, dedicado a uma dupla divindade: Nabia, divindade fluvial indígena e Tongonabiagus, seu parceiro. Foi classificado como monumento nacional a 6 de Junho de 1910 e beneficiou de amplos trabalhos de conservação e valorização em 2003. Apesar da sua antiguidade o monumento não é referido no mapa de Georg Braun (1594), nem na Historia Eclesiástica dos Arcebispos de Braga (1634) da autoria do arcebispo Dom Rodrigo da Cunha (1634). A primeira referência surge em 1728 nas Memórias para a história eclesiástica do arcebispado de Braga, de Jerónimo Contador de Argote. Constitui um dos monumentos romanos mais emblemáticos da cidade.
O santuário foi construído numa superfície vertical de granito, com cerca de 3 metros de comprimento, onde figuram dedicatórias e relevos esculpidos. Na sua base, do lado direito brota um manancial cujas águas terão sido canalizadas na Antiguidade. Terá sido mandado construir por Celico Fronto, imigrante originário de Arcóbriga. Intervenções arqueológicas realizadas em meados do século passado permitiram descobrir bases e fustes de colunas, ímbrices, aras epigráficas, denunciando possivelmente a existência de um templo associado ao santuário.


Esta actividade tem o apoio da Câmara Municipal de Braga.

sábado, 23 de marzo de 2013

Boa Tarde a todos. 
Aqui ficam, marcados no mapa, os hotéis, o Museu D. Diogo de Sousa e o Largo do Paço. 

https://maps.google.pt/maps/ms?msa=0&msid=202293760933255228422.0004d85be111958c39b3d&hl=pt-PT&ie=UTF8&t=m&z=14&vpsrc=1

miércoles, 13 de marzo de 2013


Aqui ficam algumas sugestões de alojamento:

AL Braga
Rua D. Afonso Henriques, N.º 104
4700-030 Braga
GPS: 41º32’57.76″N | 8º25’35.20″W

Single BB: € 35,00 Por Quarto / Por Noite
Duplo / Twin BB: € 45,00 Por Quarto / Por Noite

Só Alojamento (sem pequeno almoço):
Single: € 32,00 Por Quarto / Por Noite
Duplo / Twin : € 39,00 Por Quarto / Por Noite


Hotel Albergaria da Sé ****
Rua D. Gonçalo Pereira, 39 a 51
4700-032 Braga

Single BB: € 35,00 Por Quarto / Por Noite
Duplo / Twin BB: € 45,00 Por Quarto / Por Noite
Triplo BB: € 60,00 Por Quarto / Por Noite


Hotel Residencial Dona Sofia
Largo S. João do souto, 131
4700-326 BRAGA


Single BB: € 43,50 Por Quarto / Por Noite
Duplo / Twin BB: € 55,00 Por Quarto / Por Noite
Triplo BB: € 65,00 Por Quarto / Por Noite


Hotel Bracara Augusta ****
Avenida Central, 134
4710-229 BRAGA

Single BB: € 49,00 Por Quarto / Por Noite
Duplo / Twin BB: € 9,00 Por Quarto / Por Noite
Suite BB: € 89,00 Por Quarto / Por Noite
Cama extra: € 39,00


Hotel do Lago ***
Bom Jesus do Monte
4715-056 Braga – Portugal
GPS: 41º33'16.27"N | 8º22'27.79"W

Single BB: € 35,00 Por Quarto / Por Noite
Duplo / Twin BB: € 39,00 Por Quarto / Por Noite

Como chegar a Braga a partir do Aeroporto:

   À saída do aeroporto pode optar por se deslocar em transportes públicos, ou então em transportes privados, alugando uma viatura.
   Se optar por de deslocar em transportes públicos a opção mais cómoda e prática é a viagem com a companhia GetBus, que fará o trajecto directo entre o aeroporto e a central de camionagem de Braga. 
   Em baixo seguem as informações sobre os horários dos autocarros, bem como a tabela de preços e informações sobre os pontos de venda.

Trajecto Aeroporto - Braga
Horário: Aeroporto
5:00 – 5:50 7:00 – 7:50
9.30 – 10:20 12:30 – 13:20
15:30 – 16:20 17:30 – 18:20
20:00 – 20:50 22:30 – 23:20
00:30 – 1:20

Trajecto Braga - Aeroporto
Horário: Braga (cais 20)
4:00 – 4:50 6:00 – 6:50
8:00 – 8:50 11:30 – 12:20
14:00 – 14:50 16:30 – 17:20
19:00 – 19:50 21:30 – 22:20
23:30 – 00:20

Preçário:
Adulto:
Ida e volta: 14 €
Ida: 8€

Crianças (5-12 anos):
Ida e volta: 8€
Ida: 4€

Pontos de venda de bilhetes:
Balcão GetBus – Central de camionagem de Braga
Interior do autocarro GetBus
www.getbus.eu

   A chegada à central de camionagem de Braga pode optar por se deslocar para o museu em táxi ou nos Transportes Urbanos de Braga (TUB).
Olá a todos.
As inscrições dos estudantes para o congresso já estão abertas. Quem estiver interessado pode entrar em contacto com Ana ManoBruno VidragoJoana FerreiraLiliana Fernandes, Lília Freitas, Arnaldo Teixeirae Nuno Braumann.

miércoles, 6 de marzo de 2013

Circular Definitiva


Olá a todos.
 Aqui está a circular definitiva com o programa detalhado e com a ficha de inscrição:

PROGRAMA



Las sesiones del Congreso se celebrarán en el auditorio del Museo Don Diogo de Sousa (Rua dos Bombeiros Voluntários, Braga) a 
excepción de la primera sesión (jornada de mañana del día 3 de abril) que se celebrará en el Salão Medieval da Reitoria da 

Universidade dp Minho (Largo do Paço, Braga)




Martes / 3ª Feira (2/04/2013)

       19:00: Aperitivo de bienvenida a los congresistas.
                       Museo D. Diogo de Sousa

Miércoles / 4ª Feira (03/04/2013)
8:30 – 9:30                                 Recepción y entrega de documentación

9:30 – 10:00                                 Apertura oficial del Congreso

10:00 – 11:00                              Conferencia Inaugural Invitada
                                                     Carmen Fernández Ochoa, Ángel Morillo y Mar Zarzalejos



COMUNICACIONES DE LA SECCIÓN TEMÁTICA

11:00 – 11:20 A. M. N. VILLEDARY y MARIÑAS – E. LÓPEZ ROSENDO, Imitaciones de formas rituales tardopúnicas en el ámbito indígena de la campiña gaditana.

11:20 – 11:40 F. J. GARCÍA FERNÁNDEZ – A. SÁEZ, Influencias de Tradición Helenística y Centromediterránea en las Producciones Comunes del área Turdetana.

11:40 – 12:10                                                                                                     Pausa Café


12:10 – 12:30 V. MORENO MEGÍAS – A. M. NIVEAU de VILLEDARY y MARIÑAS – F. J. GARCÍA FERNÁNDEZ, Nuevas evidencias sobre Imitaciones de Cerámica de “Tipo Kuass” en el Valle del Guadalquivir.

12:30 – 12:50 M. J. RAMOS SUÁREZ – E. GARCIA VARGAS, Imitaciones de cerâmicas de barniz negro en Hispalis: los materiales del Patio de Banderas del Real Alcázar de Sevilla (50-25 a.C.).

12:50 – 13:10 J. VÁZQUEZ PAZ – E. GARCIA VARGAS, Imitaciones de Cerâmicas romanas de barniz rojo en la Bética Occidental.

13:10 – 13:30 J. A. MÍNGUEZ MORALES – A. MAYAYO CATALÁN, Evidencias de producción de cerámicas en la ciudad romanorrepublicana de La Cabañeta (El Burgo de Ebro, Zaragoza).

13:30 – 15:00                                                     Comida en el restaurante del Museo (incluida)


15:00 – 15:20 C. ALVES – R. MATALOTO – V. SORIA, As produções de imitação da campaniense itálica em pasta cinzenta no interior Sul do território actualmente português.

15:20 – 15:40 C. FABIÃO, Imitações de cerâmicas romanas republicanas no Occidente da Península Ibérica.

15:40 – 16:00 M. C. AGUAROD OTAL, Los morteros Dramont D 2 en la Península Ibérica y sus imitaciones en la Colonia Caesar Augusta.

16:00 – 16:20 A. M. RONDA FEMENIA – M. TENDERO PORRAS, Producciones locales de época augustea de Ilici: las imitaciones de paredes finas y de la vajilla metálica romana.

16:20 – 16:40 R. MONTES LÓPEZ – S. HEVIA GONZÁLEZ, Cerámicas de imitación de época altoimperial en el Chao Samartín (Grandas de Salime, Asturias).

16:40 – 17:00 T. P. CARVALHO – B. C. PAIVA, Cerâmicas de imitação em Monte Mozinho: as cerâmicas ditas bracarenses.

17:00 – 17:30                                                                                                         Pausa Café


17:30 – 17:50 A. M. ARRUDA – C. VIEGAS, A cerâmica de cozinha africana no Algarve e as suas imitações.

17: 50 – 18:10 M. BUSTAMANTE ÁLVAREZ – P. MATEOS CRUZ – A. PIZZO, El fenómeno de las imitaciones de ARSW en las facies tardías de Contributa Iulia Ugultunia (Medina de las Torres, Badajoz).


18:10 – 20:00                                                                                              Visita guiada al Museo
                                                                                                                   Pottery display



Jueves / 5ª Feira (04/04/2013)

9:30 – 10:30                                                                                Conferencia Invitada
                                                                                                    Michel Bonifay y Paul Reynolds


10:30 – 10:50 M. V. PEINADO ESPINOSA – P. RUIZ MONTES, La produción de cerámicas grises de imitación de barniz negro en los valles interiores de la Alta Andalucia durante el siglo I a.C. El caso del asentamiento productivo de Parque Nueva Granada (Granada, España).

10:50 – 11:10 L. C. JUAN TOVAR – A. VIGIL-ESCALERA GUIRADO – P. OÑATE BAZTÁN – J. SANGUINO VÁZQUEZ, Cerámicas Imitación de Sigillata en contextos del siglo V del interior Peninsular. Primeros fundamentos cronológicos.

11:10 – 11:40                                                                                                                  Pausa Café



COMUNICACIONES DE LA SECCIÓN GENERAL

11:40 – 12:00 J. REY CASTIÑEIRAS, A olería castrexa de tradición Minho.

12:00 – 12:20 E. SOUSA – J. PIMENTA, A produção de ânforas no Estuário do Tejo durante a Idade do Ferro.

12:20 – 12:40 A. FERNÁNDEZ – L. CASAL – P. VALLE – L. VÁZQUEZ, La cerámica galaico-romana de Armea (Allariz): Monte do Señoriño y Castro de Armea.

12:40 – 13:00 F. S. LEMOS – C. M. B. MARTINS, Terra Sigillata e contextos crono-estratigráficos no âmbito da mineração antiga no Norte de Portugal.

13:00 – 13:20 J. C. QUARESMA, Les lampes de production hispanique régionale aux contextes stratigraphiques des thermae de Ammaia (Portugal): IIe-Ve siècles.


13:20 – 14:50                                                                    Comida en el restaurante del Museo (incluida)


14:50 – 15:10 S. BOMBICO – C. NERVI – E. PICCARDI – F. ALLEGRINI-SIMONETTI, A caminho de Roma? – A Sardenha e a Córsega nos fluxos de circulação das ânforas lusitanas no Mediterrâneo Ocidental.

15:10 – 15:30 R. ALMEIDA – J. van der BERG – P. BERNI – F. SCHIMMER – C. CARRERAS, El comercio de ánforas hispanas y lusitanas en Kops Plateau (Nijmegen) desde época de Augusto a época Flavia.

15:30 – 15:50 R. JÁRREGA – P. BERNI, El taller de ánforas de Malgrat de Mar (Barcelona): arqueometría y epigrafía.

15:50 – 16:10 I. V. PINTO – R. ALMEIDA – A. P. MAGALHÃES – P. BRUM, Anforas piscícolas de Tróia: contextos de consumo versus contextos de produção.

16:10 – 16:30 E. J. ALCORTA IRASTORZA – R. BARTOLOMÉ ABRAIRA – A. CASTRO FOLGUEIRA, Acercamiento a los modelos arquitectónicos, funcionales y productivos generales y de imitación de una insula alfarera en Lucus Augusti (Lugo).

16:30 – 16:50 M. V. ROMERO CARNICERO – J. CRESPO MANSO – C. LIÓN BUSTILLO – A. del VALLE GONZÁLEZ – J. DELGADO IGLESIAS, El vertedero de un taller cerámico de la Pallantia (Palencia) Altoimperial.

16:50 – 17:10 D. BERNAL CASASOLA – B. RAISSOUNI – M. ZOUAK – T. MOUJOUD – M. BUSTAMANTE – M. LARA – J. M. VARGAS – J. J. DÍAZ – A. M. SÁEZ – M. PARODI – J. VERDUGO – R. GARCÍA GIMÉNEZ, Alfarería en la ciudad mauritana y en el castellum tingitano de Tamuda. Primeros resultados del proyecto hispano-marroquí EAT.

17:10 – 17:40                                                                                                                Pausa Café

17:40 – 18:00 J. RIBEIRO – A. FERNÁNDEZ – A. CUNHA – M. MARTINS – F. MAGALHAES – C. BRAGA, A cerâmica romana do balneário da rua Dom Afonso Henriques: estudo preliminar da sequenciação
cronológica e ocupacional do edifício.

18:00 – 18:20 J. P. BERNARDES – R. MORAIS – I. V. PINTO, Produção de Cerâmica Comum no Martinhal (Sagres, Portugal).

18:20 – 20:30                                                                                                     Sesión de Posters

18:00 – 21:00                                                                      Cocción tradicional de cerámica (Soenga)
                                                                                         Jardín del Museo (si el tiempo lo permite)


Viernes / 6ª Feira (05/04/2013)


9:00 – 9:30 A. ADROHER AUROUX, Presentación del SIRA (Sistema Informatizado de Registro Arqueológico).

9:30 – 9:50 J. GUTIÉRREZ PÉREZ, La TSHT procedente de la villa romana La Olmeda (Pedrosa de la Vega, Palencia). Una introducción sobre un conjunto excepcional.

9:50 – 10:10 J. C. SASTRE – R. CATALÁN – P. FUENTES, El conjunto cerámico de El Castillón (Zamora) y las CIS en el contexto del Siglo V.

10:10 – 10:30 L. C. JUAN TOVAR – A. VIGIL-ESCALERA GUIRADO – P. OÑATE BAZTÁN – J. SANGUINO VÁZQUEZ, Producciones Africanas Tardías en el Centro de Hispania. Yacimientos y contextos.

10:30 – 10:50 S. CARNEIRO – R. M. G. LOPES, Terra Sigillata Hispânica tardia dos níveis selados das termas medicinais romanas de Chaves.

10:50 – 11:10 R. MARTÍNEZ PEÑÍN – A. CUNHA – F. MAGALHÃES – M. MARTINS, A sequência tardo antiga e alto medieval da zona arqueológica da Afonso Henriques 36/40 e 42/56: o contributo para o estudo da cerâmica medieval de Braga.

11:10 – 11:40                                                                                                            Pausa Café

11:40 – 12:00 C. ANDRÉ – P. CARVALHO – M. COSTA – A. FERNANDEZ – S. TERESO, Cerâmicas romanas a altomedievais do sítio da Torre Velha (Castro de Avelãs, Bragança).

12:00 – 12:20 A. ALONSO OLAZABAL – M. ESTEBAN – M. T. IZQUIERDO – A. MARTÍNEZ SALCEDO – L. A. ORTEGA – F. RÉCHIN – M. CRUZ ZULUAGA, Estudio arqueométrico de la cerámica común no torneada de difusión aquitano-tarraconense (AQTA): El caso de las ollas con marcas.

12:20 – 12:40 C. OLIVEIRA – A. ARAÚJO - I. KUŹNIARSKA-BIERNACKA – R. MORAIS – P. PARPOT – I. C. NEVES – A. M. FONSECA, Análise de fragmentos cerâmicos de potes meleiros e colmeias por cromatografia gasosa acoplada à espectroscopia de massa.

12:40 – 13:40                                                                         Conferencia de Clausura Invitada
                                                                                               Delfim Ferreira Leão y Francisco de Oliveira

13:40 – 15:30                                                                    Comida en el restaurante del Museo (incluida)

15:30 – 18:00                                          Visita guiada a los sitios arqueológicos de Bracara Augusta

18:30 – 20:00                                                                   Asamblea General Ordinaria de la SECAH

20:00                                                                                          Cena de Clausura (incluida)



Sábado / Sábado (06/04/2013)


Excursión post-congreso. sitios arqueológicos de Chaves y Montalegre


POSTERS

Sección Temática

- V. MORENO MEGÍAS – P. J. SÁNCHEZ SOTO – F. J. GARCÍA FERNÁNDEZ – A. RUIZ CONDE, Caracterización Mineralógica y Físico-Química de las Imitaciones de Vajilla “Tipo Kuass” en el Valle del Guadalquivir.

- V. BARBA COLMENERO – A. FERNÁNDEZ ORDOÑEZ – M. J. TORRES SORIA, La Cerámica Gris Bruñida Republicana, imitaciones y nuevas formas documentadas en la Alta Andalucía en el almacén comercial del Cerro de La Atalaya ee Lahiguera (Jaén).

- A: MORILLO CÉRDAN – M. RETUERCE – J. SALIDO, Imitaciones de Terra Sigillata en cerámica vaccea. Un conjunto procedente de Montealegre de Campos (Valladolid)

- P. RUÍZ MONTES – Mª V. PEINADO ESPINOSA, Las imitaciones de barnices negros republicanos en cerámica de pasta gris en los Villares de Andújar (Jaén).

- C. MATA PARREÑO – D. QUIXAL SANTOS, El Territorio de Kelin: un espacio secundario de producción y circulación de imitaciones en el interior valenciano (ss. VII a.C. – II d.C.).

- V. M. S. DIAS, A Cerâmica de “Engobe vermelho pompeiano: imitações”. O caso de São Salvador de Aramenha: a cidade de Ammaia e a coleção António/Delmira Maças.

- V. SORIA, A cerâmica fina de mesa a pasta cinzenta imitante protótipos itálicos tardo republicanos proveniente da Alcáçova de Santarém.

- C. B. R. GRILO, Produção e consumo na economia local de Olisipo. A cerâmica de imitação de sigillatta do Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros, Lisboa.

- J. C. SÁENZ PRECIADO, Las Imitaciones Engobadas de Sigillata del Municipium Labitolosano (La Puebla de Castro, Huesca, España: ¿Una Producción Local?

- E. VEGA – R. CATALÁN, TSHT y CIS del yacimiento de Alameda (Toledo).

Sección General

- P. BERNI – R. JÁRREGA – D. BERNAL CASASOLA – C. CARRERAS – E. GARCÍA
VARGAS, Amphorae ex Hispania” (http://amphorae.icac.cat). Fase II: catálogo de ánforas
hispanas.

- E. PICCARDI – F. ALLEGRINI-SIMONETTI, Contenitori da trasporto iberici in Corsica: note
preliminari circa dati vecchi e nuovi.

- L. D’ALESSANDRO – A. CONTINO, La Porticus Aemilia in epoca imperiale. Anfore orientali da
un contesto orreario.

- R. ALMEIDA – H. GONZÁLEZ CESTEROS, Nuevos enfoques sobre el tipo anfórico Beltrán 72.

- R. ALMEIDA – C. VIEGAS – N. BEJA – N. TEIXEIRA, As Ânforas do Mediterrâneo Oriental em Ossonoba. Novos dados para equacionar o comércio durante a Antiguidade Tardia.

- D. DJAOUI, Découverte d'un pot mentionnant la société des DD Caecilii dans un contexte portuaire situé entre 50- 140 apr. J.-C : commerce d'olives ou échantillon d'une cargaison de Dressel 20? (découverte subaquatique à Arles, France, Bouches-du-Rhône).

- A. M. SÁEZ ROMERO, El alfar gaditano de El Palomar (El Puerto de Santa María, Cádiz). Aportaciones a su secuencia de actividad y sus producciones.

- C. SANZ MÍNGUEZ – J. M. CARRASCAL ARRANZ – E. RODRÍGUEZ, GUTIÉRREZ, Salerosespecieros zoomorfos, de barro y cerámica, en técnica excisa, del territorio vacceo (siglos IV-I a.C.).

- A. MARTÍN MENÉNDEZ – A. LÓPEZ MULLOR – A. GARCÍA SINNER, Un conjunto cerámico del 140-130 a.C. en la ciudad itálica de Ilturo, Cabrera de Mar (Barcelona).

- V. DIAS, A Cerâmica campaniense dos sítios arqueológicos da cidade de Lisboa.

- M. I. FERNÁNDEZ-GARCÍA – M. MORENO-ALCAIDE – I. MACÍAS-FERNÁNDEZ, Las representaciones figuradas en la terra sigillata hispánica de Los Villares de Andújar (Jaén, España).

- M. I. RODRÍGUEZ LÓPEZ – D. PRIETO LÓPEZ – G. DUPRADO OLIVA – S. BONACASA SÁEZ, Terra Sigillata Hispánica procedente de la escombrera de La Candamia (León): la representación de los dioses.

- M. I. RODRÍGUEZ LÓPEZ – D. PRIETO LÓPEZ – G. DUPRADO OLIVA – S. BONACASA SÁEZ, Terra Sigillata Hispánica procedente de la escombrera de La Candamia (León): Consideraciones sobre el repertorio iconográfico figurado.

- J. L. FUENTES SÁNCHEZ, Terra sigillata hispánica en la Submeseta sur: Fondos del Museo Provincial de Ciudad Real.

- A. LÓPEZ MULLOR - A. MARTÍN, Terra Sigillata Hispánica decorada, aparecida en la villa romana de Darró (Barcelona).

- A. M. GONÇALVES, A terra sigillata da villa de Santo André de Almoçageme (Sintra).

- S. PRIETO ROBLES – V. C. TORRES BRAVO – J. C. CASTRO CARRERA – M. PÉREZ MUÑOZ, Un plato Hayes 53A decorado con el sacrificio de Isaac de la intervención de Marqués de Valladares (Vigo).

- R. MONTES LÓPEZ, Notas sobre la cerámica romana del castro de El Curucho de Campomanes (Lena, Asturias).

- ADROHER AUROUX, A. M., La Cerámica Gris Bruñida Republicana: aproximación cronotipológica y áreas de expansión.

- R. CENTENO – R. MORAIS – T. SOEIRO, As cerâmicas cinzentas-finas polidas do castro de Romariz.

- T. SILVINO – A. SÁ COIXÃO – P. PEREIRA, A fisionomia cerâmica de um estabelecimento rural do norte da Lusiânia: exemplo da villa de Vale do Mouro (Coriscada, Portugal). Primeiro balaço.

- E. CARLSSON-BRANDT FONTÁN, Aproximación a la cerámica hallada en la villa romana de Porta de Arcos (Rodeiro, Pontevedra).

- M. BUSTAMANTE ÁLVAREZ – A. BEJARANO OSORIO – E. CERRILLO MARTÍN de CÁCERES, Evidencias de una figlina en el municipio hispanorromano de Caparra.

- B. SERRANO ARNÁEZ – Ó. BONILLA SANTANDER, La producción de cerámica engobada del alfar de Turiaso (Tarazona, España).

- A. M. TORRES – A. TEIXEIRA – J. M. FERREIRA – L. S. FERNANDES – L. FREITAS – N. BRAUMANN – T. PEREIRA, Estudo do material cerâmico da sondagem T183 (Termas Romanas do Alto da Cividade, Braga).

- A. FERNÁNDEZ – L. CORDEIRO, La cerámica de la intervención en el solar nº3-5 de la c/ Falcón de Lugo (Lucus Augusti).

- R. MORAIS – T. SOEIRO – A. FERNÁNDEZ – M. J. SOUSA, As cerâmicas de engobe branco de época imperial do Noroeste Peninsular.

- M. LAGO CERVIÑO – T. RIVAS BREA – J. MILLOS ALFEIRÁN – O. LANTES SUÁREZ, Una aproximación arqueométrica al estudio de la cerámica común y de cocina local/regional de los contextos tardoantiguos de la UARC II (Vigo).

- A. M. S. P. SILVA – T. P. CARVALHO, Originalidade e Tradição Clássica na Cerâmica Local e Regional Tardo-Antiga do Castelo de Crestuma (V. N. Gaia, Portugal).

- C. M. HERAS MARTÍNEZ – A. B. BASTIDA RAMIREZ, Elementos de vajilla cerámica en los ajuares funerarios del yacimiento bajoimperial de la Magdalena (Alcalá de Henares, Madrid).

- S. CARNEIRO – A. NÓBREGA – F. MACHADO, Cerâmica comum alto-medieval das valas para reaproveitamento de materiais mais antigas das termas medicinais romanas de Chaves.

- A. A. RODRÍGUEZ NÓVOA, Elementos cerámicos de la actividad textil en el conjunto arqueológico de Armea (Allariz, Ourense).

- M. A. LOURENÇO, Os discos de cerâmica reutilizados: problemáticas inerentes ao estudo das fichas de jogo.

SECRETARÍA TÉCNICA


       La sede de la Secretaría del Congreso hasta la celebración del mismo será electrónica, debiendo ponerse los interesados en contacto con la Organización a través de la dirección secah.braga2013@gmail.com.
Para cualquier envío postal podrán hacerlo a nombre del Congreso al Museo D. Diogo de Sousa (Rua dos Bombeiros Voluntários, 4700-025, Braga, Portugal).
       La tercera y definitiva circular, con el Programa Definitivo y los detalles logísticos –sugerencias de alojamiento y viajes- será remitida el 20 de febrero de 2013. Con anterioridad, la información relacionada con los accesos a la ciudad (vuelos e infos. prácticas), los alojamientos y otros datos de interés se irán colgando progresivamente en las plataformas de información en internet del IIº Congreso de la SECAH:


- Facebook: http://www.facebook.com/pages/Congreso-Secah-Braga-2013/309720455731776

- Blog: http://secah2013.blogspot.com.es/

- Web: http://mdds.imc-ip.pt/pt-PT/SECAH2013/ContentList.aspx

- Web: http://www.exofficinahispana.org/


CUOTA DE INSCRIPCIÓN


Para formalizar la inscripción al Congreso deberá enviarse el Boletín de Inscripción adjunto, y el justificante del ingreso bancario de la Cuota de Inscripción hasta el día 24 de março a la dirección electrónica del evento (secah.braga2013@gmail.com).

La cuota de inscripción da derecho a la recepción de la documentación del Congreso (programa impreso, pre-actas y merchandising), a la asistencia a las sesiones científicas, al almuerzo de las tres jornadas de congreso, a la cena de clausura, a la visita organizada, al certificado de asistencia, además de a la recepción de un volumen de las Actas, en su caso. El alojamiento y la restante manutención no están incluidos en la cuota. Se han establecido dos cuotas, que son las siguientes:

- Cuota general (Actas incluidas):                          150 € - 100€ para socios y miembros de la SECAH.
- Cuota reducida (sin Actas):                                 100 € - 75€ para socios y miembros de la SECAH.

         La cuota de inscripción deberá abonarse en la cuenta de GAMDDS (Grupo de Amigos do Museu D. Diogo de Sousa) - NIB: 0035 0448 00014547630 31 siendo los códigos internacionales los siguientes en caso de transferencia desde el extranjero:
IBAN: PT50 0035 0448 00014547630 31
BIC: CGDIPTPL


COMITÉ ORGANIZADOR

Rui Morais. Profesor de Arqueología (Universidade do Porto) y miembro del Comité Científico de la S.E.C.A.H.-EX OFFICINA HISPANA.

Adolfo Fernández Fernández. Becario Postdoctoral de la FCT. Investigador del Centro de Estudos          Clássicos e Humanisticos de la Universidade de Coimbra (CECH).

Maria José Sousa (Museu D. Diogo de Sousa. Braga)

COMITÉ EJECUTIVO

Manuel Santos (GAMDDS); Júlia Andrade (MDDS); Jorge Ribeiro (UAUM); David Teixeira (Câmara 
Municipal de Montalegre); Sérgio Carneiro (Câmara Municipal de Chaves).


SECRETARÍA TÉCNICA

Tania Pereira (UMinho), José Arnaldo Teixeira (UMinho), Nuno Braumann (UMinho), Lília Freitas (UMinho), 
Liliana Fernandes (UMinho), Bruno Vidrago (UMinho), Ana Torres (UMinho), Joana Ferreira (UMinho), Clara 
Lobo (MDDS).

COMITÉ CIENTÍFICO

Adolfo Fernández Férnandez (CECH, Coimbra)
Albert Ribera i Lacomba (SIAM, Valencia)
Ángel Morillo Cerdán (UCM, Madrid)
Carlos Alberto Brochado de Almeida (Universidade do Porto)
Carlos Fabião (UNIARQ, Lisboa)
Carmen Aranegui (UV, Valencia)
Carmen Fernández Ochoa (UAM, Madrid)
Catarina Viegas (UNIARQ, Lisboa)
César Carreras Monfort (UOC, Catalunya)
Dario Bernal Casasola (UCA, Cádiz)
Delfim Ferreira Leão (CECH, Coimbra)
Esperanza Martín Hernández (Universidad de León)
Esther Rodrigo Requena (ICAC/UAB)
Francisco Reimão Queiroga (Universidade Fernando Pessoa, Porto)
Francisco Sande Lemos (UAUM, UMinho)
Inês Vaz Pinto (Troia Resort)
Isabel Silva (Museu D. Diogo de Sousa)
Javier Salido Domínguez (Universidad Carlos III, Madrid)
João Pedro Bernardes (UA, Algarve)
José Carlos Quaresma (CIDEHUS/Un.Évora - FCT)
Luis Carlos Juan Tovar (SECAH – EX OFFICINA HISPANA, Madrid)
Maria Manuela dos Reis Martins (UAUM – UMinho)
Miguel Cau Ontiveros (ICREA)
M. Mar Zarzalejos Prieto (UNED)
M. Isabel Fernández García (U Granada)
Michel Bonifay (CCJ-MMSH)
Paul Reynolds (ICREA)
Pedro Carvalho (Universidade de Coimbra)
Ramón Járrega Domínguez (ICAC, Tarragona)
Rui Morais (CECH, Coimbra; Universidade do Porto)
Rui Centeno (Universidade do Porto)
Teresa Soeiro (Universidade do Porto)